>PCOPs responsáveis: Welker e Matilde
1º_ENCONTRO_PROFESSORES_COORDENADORES
Diagnóstico
FIO_CONDUTOR_DO_ENCONTRO_DOS_PC
Vídeo Free Hugs
O_que_é_o_movimento_conhecido_como_campanha_do_abraço
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segunda-feira, 16 de março de 2009
sexta-feira, 13 de março de 2009
Fio Condutor
DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
OFICINA PEDAGÓGICA
Evento: Encontro com PCs
Tema: AVALIAÇÃO DA E NA ESCOLA
PCOPs Responsáveis: Katty, Mª Cristina, Dorothy, Nilcéia
Data: 12 mar 2009
Local: UNIVAP Aquárius
Horário: 8h00 às 12h e 13h30 às 17h30
Público Alvo: Professores Coordenadores EF (Ciclo II) e PC do EM
Assunto: Diagnosticando as dificuldades de aprendizagem para um encaminhamento eficaz
Objetivo: Socializar itens para a intervenção do Professor Coordenador na sala de aula
Orientar o Professor Coordenador nas considerações dos resultados dos diagnósticos de aprendizagem dos alunos –uma análise pedagógica aliada à análise estatística: gestão para o sucesso.
Material necessário:
PC e Datashow
Cartaz de recepção com fita bicha
Lista de presença/prancheta e caneta
Pen com a apresentação
Caderno Gestor 1/2009
Cadernos Gestor 2008
Notebook Katty
Folha de avaliação
Cópias xerografadas
Pauta
Texto “Lições de um espelho”
Quadro de monitoramento
Ficha 8
Tópicos da apresentação
Proposta de redação e 2 Redações
Manhã – 8h às 12h
Tarde – 13h30 às 17h30
1º momento 8h00 13h30 - Recepção e Entrega de material
2º momento 8h15 13h50 - SENSIBILIZAÇÃO
Leitura compartilhada: “Era uma vez” . Batista, 2001, p 112-113.
Comentário sobre o texto
3º momento 8h15 14h05 - Abrace esta causa
Apresentação do ppt – Diagnosticando as dificuldades de aprendizagem
Mesa redonda (Katty, Dorothy e Mª Cristina)
· Análise de PLANILHA DE Monitoramento de produção escrita
· Análise de PLANILHA DE RESULTADOS de um Diagnóstico de produção escrita
10h15 e 15h30 – CAFÉ – Passar a lista de presença
4º momento 10h30 – 15h45 –– mãos na massa (Língua Portuguesa e Matemática)
Análise das redações e a ppt de matemática
5º momento 17h15 –– Avaliação do encontro
OFICINA PEDAGÓGICA
Evento: Encontro com PCs
Tema: AVALIAÇÃO DA E NA ESCOLA
PCOPs Responsáveis: Katty, Mª Cristina, Dorothy, Nilcéia
Data: 12 mar 2009
Local: UNIVAP Aquárius
Horário: 8h00 às 12h e 13h30 às 17h30
Público Alvo: Professores Coordenadores EF (Ciclo II) e PC do EM
Assunto: Diagnosticando as dificuldades de aprendizagem para um encaminhamento eficaz
Objetivo: Socializar itens para a intervenção do Professor Coordenador na sala de aula
Orientar o Professor Coordenador nas considerações dos resultados dos diagnósticos de aprendizagem dos alunos –uma análise pedagógica aliada à análise estatística: gestão para o sucesso.
Material necessário:
PC e Datashow
Cartaz de recepção com fita bicha
Lista de presença/prancheta e caneta
Pen com a apresentação
Caderno Gestor 1/2009
Cadernos Gestor 2008
Notebook Katty
Folha de avaliação
Cópias xerografadas
Pauta
Texto “Lições de um espelho”
Quadro de monitoramento
Ficha 8
Tópicos da apresentação
Proposta de redação e 2 Redações
Manhã – 8h às 12h
Tarde – 13h30 às 17h30
1º momento 8h00 13h30 - Recepção e Entrega de material
2º momento 8h15 13h50 - SENSIBILIZAÇÃO
Leitura compartilhada: “Era uma vez” . Batista, 2001, p 112-113.
Comentário sobre o texto
3º momento 8h15 14h05 - Abrace esta causa
Apresentação do ppt – Diagnosticando as dificuldades de aprendizagem
Mesa redonda (Katty, Dorothy e Mª Cristina)
· Análise de PLANILHA DE Monitoramento de produção escrita
· Análise de PLANILHA DE RESULTADOS de um Diagnóstico de produção escrita
10h15 e 15h30 – CAFÉ – Passar a lista de presença
4º momento 10h30 – 15h45 –– mãos na massa (Língua Portuguesa e Matemática)
Análise das redações e a ppt de matemática
5º momento 17h15 –– Avaliação do encontro
LIÇÕES DE UM ESPELHO
Texto usado no encontro de 12 mar 09
Era uma vez...
Uma rainha que vivia em um grande castelo.
Ela tinha uma varinha mágica que fazia as pessoas bonitas ou feias, alegres ou tristes, vitoriosas ou fracassadas. Como todas as rainhas, ela também tinha um espelho mágico. Um dia querendo, avaliar sua beleza, também ela perguntou ao espelho:
- Espelho, espelho meu, existe alguém mais bonita do que eu?
O espelho olhou bem para ela e respondeu:
- Minha rainha, os tempos estão mudados. Esta não é uma resposta assim tão simples. Hoje em dia, para responder a sua pergunta eu preciso de alguns elementos mais claros.
Atônita, a rainha não sabe o que dizer. Só lhe ocorreu perguntar:
- Como assim?
- Veja bem, respondeu o espelho – Em primeiro lugar, preciso saber por que Vossa Majestade fez essa pergunta, ou seja, o que pretende fazer com minha resposta. Pretende apenas levantar dados sobre o seu ibope no castelo? Pretende examinar seu nível de beleza, comparando-o com o de outras pessoas, ou sua avaliação visa ao desenvolvimento de sua própria beleza, sem nenhum crédito externo? É uma avaliação considerando a norma ou critérios predeterminados? De toda forma, é preciso, ainda, que Vossa Majestade me diga se pretende fazer uma classificação dos resultados. E continuou o espelho:
- Além disso, eu preciso que Vossa Majestade me defina com que bases devo fazer essa avaliação. Devo considerar o peso, a altura, a cor dos olhos, o conjunto?
Quem devo consultar para fazer essa análise? Por exemplo: se consultar somente os moradores do castelo, vou ter uma resposta; por outro lado, se utilizar parâmetros nacionais, poderei ter outra resposta. Entre a turma da copa ou mesmo entre os anões, a Branca de Neve ganha estourado. Mas, se perguntar aos seus conselheiros, acho que minha rainha terá o primeiro lugar. Depois, ainda tem o seguinte – continuou o espelho: - Como vou fazer essa avaliação? Devo utilizar análises continuadas? Posso utilizar alguma prova para verificar o grau dessa beleza? Utilizo a observação?
Finalmente, concluiu o espelho: - Será que estou sendo justo? Tantos são os pontos a considerar...
BATISTA, S.H.S.S. e cols. (2001). “O processo de capacitação do SARESP: pressupostos, experiências e aprendizagens”. São Paulo.
____2000. Tempo de SARESP: Lições de um espelho. São Paulo
Era uma vez...
Uma rainha que vivia em um grande castelo.
Ela tinha uma varinha mágica que fazia as pessoas bonitas ou feias, alegres ou tristes, vitoriosas ou fracassadas. Como todas as rainhas, ela também tinha um espelho mágico. Um dia querendo, avaliar sua beleza, também ela perguntou ao espelho:
- Espelho, espelho meu, existe alguém mais bonita do que eu?
O espelho olhou bem para ela e respondeu:
- Minha rainha, os tempos estão mudados. Esta não é uma resposta assim tão simples. Hoje em dia, para responder a sua pergunta eu preciso de alguns elementos mais claros.
Atônita, a rainha não sabe o que dizer. Só lhe ocorreu perguntar:
- Como assim?
- Veja bem, respondeu o espelho – Em primeiro lugar, preciso saber por que Vossa Majestade fez essa pergunta, ou seja, o que pretende fazer com minha resposta. Pretende apenas levantar dados sobre o seu ibope no castelo? Pretende examinar seu nível de beleza, comparando-o com o de outras pessoas, ou sua avaliação visa ao desenvolvimento de sua própria beleza, sem nenhum crédito externo? É uma avaliação considerando a norma ou critérios predeterminados? De toda forma, é preciso, ainda, que Vossa Majestade me diga se pretende fazer uma classificação dos resultados. E continuou o espelho:
- Além disso, eu preciso que Vossa Majestade me defina com que bases devo fazer essa avaliação. Devo considerar o peso, a altura, a cor dos olhos, o conjunto?
Quem devo consultar para fazer essa análise? Por exemplo: se consultar somente os moradores do castelo, vou ter uma resposta; por outro lado, se utilizar parâmetros nacionais, poderei ter outra resposta. Entre a turma da copa ou mesmo entre os anões, a Branca de Neve ganha estourado. Mas, se perguntar aos seus conselheiros, acho que minha rainha terá o primeiro lugar. Depois, ainda tem o seguinte – continuou o espelho: - Como vou fazer essa avaliação? Devo utilizar análises continuadas? Posso utilizar alguma prova para verificar o grau dessa beleza? Utilizo a observação?
Finalmente, concluiu o espelho: - Será que estou sendo justo? Tantos são os pontos a considerar...
BATISTA, S.H.S.S. e cols. (2001). “O processo de capacitação do SARESP: pressupostos, experiências e aprendizagens”. São Paulo.
____2000. Tempo de SARESP: Lições de um espelho. São Paulo
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